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Candidato do PT diz que carta de Nonato revelou marcas de ‘traições’ de Cartaxo


Charliton-MachadoNa manhã desta segunda-feira, 11, o vice-prefeito de João Pessoa, Nonato Bandeira (PPS) anunciou através de uma Carta o seu rompimento com o prefeito Luciano Cartaxo (PDS). Por meio das Redes Sociais, o professor Charliton Machado, pré-candidato do PT a prefeito de João Pessoa, destacou que no documento, Bandeira colocou o histórico recente de rupturas e quebras de compromissos do prefeito.

No artigo, Charliton Machado lembra que o prefeito Luciano Cartaxo abandonou o ex-prefeito Luciano Agra, que declarou apoio condicional a sua candidatura em 2012, abandonou o PT e seu programa eleito pela população, entre outros partidos e lideranças.

Finalizando o texto, o professor lembrou a frase do político Leonel Brizola: “A política ama a traição, mas abomina o traidor”.

Leia o texto na íntegra:

CARTA DE NONATO DESVELA MARCAS DE TRAIÇÕES DE CARTAXO

(por Charliton Machado)

A carta de Nonato Bandeira, tornada pública na manhã de hoje, além de atestar um  rompimento “comum entre políticos, desvela o histórico recente de rupturas e a quebra de compromissos do prefeito com todos os partidos e lideranças que o apoiaram e contribuíram para consolidar um projeto que aspirava mudanças na forma de fazer política e no conceito de gestão da cidade.

 Em três anos de governo, é sintomático o movimento de afastamento do prefeito com as lideranças e partidos que mudaram os rumos da disputa municipal, em 2012, a exemplo do ex-prefeito Luciano Agra, abandonado em suas idéias, legados e liderança, desde o nascedouro do governo Cartaxo. Se soma a esse histórico a forma desrespeitosa de como abandonou o PT, sua militância, filiados e, sobretudo, o “Programa do Direito à Cidade”, vitorioso no debate e na adesão coletiva.

 Além de mudar de aliados, o prefeito mudou de Programa, assumindo posturas e composições com os caciques derrotados, adotando um modelo centralizador e autoritário. Para resumir, como dizia Brizola, “a política ama a traição, mas abomina o traidor”.

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